Parou Rubinho...

Continuando meu aprendizado com nanquim e água, resolvi tentar passar/vender uma ilustração nessa técnica.

Não pelo fato de ter estar ruim (eu gostei mesmo), mas imagino que por ter ficado um pouco fora do tema, acabou não dando certo.

Mas é uma vitória pessoal. Tive coragem de dar a cara a tapa.

Voalá.

c.s.

E o Rio de Janeiro?

Uhuu! Que venha a Copa. Que venha a Olimpíada.
É o Rio de Janeiro, é o Comando Vermelho, são os Amigos dos Amigos, é helicóptero sendo derrubado por metralhadora antiaérea, .50, no meio da cidade, para o mundo inteiro ver.

E depois, na escuta telefônica, o malandro dizendo que está todo emocionado pelo feito.
Pois é. E isso que o Rio nem é a cidade mais violenta do Brasil, nãaoo. Esse título fica sempre entre Recife ou Salvador.

Bem, sou filho de pernambucano, não tenho nenhuma vontade de conhecer Salvador (tirando, talvez, comer acarajé de verdade, se é que isso ainda existe), e sou carioca de nascença. Assim acho que posso falar mal ou bem dessa merda toda.

E enquanto isso, envio essa proposta para o prefeito fluminense, para a compra do novo helicóptero.
Como diz no wikipédia: o AH-64 Apache é "um helicóptero avançado de ataque" e "desempenharam papel fundamental no Oriente Médio".

Pois bem. Compra esse ai, Lula. Ele destrói até tanque. Uns malandros de ar-15 não vão ter chance.

c.s.

Guerreiro

Fiz um cronograma.

É imperativo que eu me comprometa e cumpra o prometido. Assim, até novembro eu acabo essa bendita história. Tenho um monte de coisas para fazer mas só vou comecá-las quando acabar a "Saga do Imortal."

Ou é isso ou paro com essa merda toda.

c.s.

Bléh!

Às três da matina, brincando com nanquim e água.
O desenho já tinha dois anos. A namquim, foi com um pincel qualquer.
Eu curti, e tu?

c.s.

Comics, porque não?

Hoje tive boas lembranças de minha breve estada em Buenos Aires. Falei com o camarada Carlos Ferreira, o dono da cidade, que está por lá ministrando um curso de dois assuntos que ele domina de uma maneira que beira a deidade: quadrinhos e cinema. Jogamos conversa fora, falamos sobre cinema e quadrinho, fui agraciado com um elogio.

E obviamente dei razão para o cara quando ele me disse, lá em terras portenhas, que a coisa muda quando tu conhece a produção argentina. Os caras são fodas, isso é fato. Eu realmente fiquei com vergonha das coisas que passavam pela minha cabeça (ainda passam, obviamente, mas em menor grau de dominação). Vi que fazer quadrinhos não é só desenhar caras com cuecas por cima de uma ceroula. Enfim.

Dito isso, finalizei uma colorização no photoshop. Não é minha praia, sou péssimo. Mas estou criando coragem para fazer essas coisas. Se não fizer, não irei aprender nunca. O resultado ta ai.

Deadpool. Hmmm, desculpa gente. Recaída. heheh.

Abraços.

c.s.

p.s. Coloco junto o desenho original. Quem sabe melhora o trabalho final.